Todas as informações percebidas pelos sentidos são interpretadas pelo cérebro como verdades, de acordo com os padrões anteriormente registrados. Por exemplo: se você diz ao seu cérebro que um vulto indecifrável que surge durante a noite é alma-penada, ele "aceitará" esta informação como verdade e passará a identificar todos os vultos assim como almas penadas. Mesmo que elas não existam.
Da mesma forma, seu cérebro entende como "verdadeiras" todas as opiniões que você tem a seu próprio respeito. Se você "repete" que é inteligente, seu cérebro "aceitará" esta informação e passará a seguir os padrões de raciocínio de uma pessoa inteligente. Se você afirma que é "feio", seu cérebro também aceitará e registrará a sua imagem como "padrão de feiúra" sempre que for requisitado.
É exatamente neste princípio que se sustentam todos os programas de Condicionamento Mental. Além de deter conhecimentos específicos que o tornem "competente" para a realização de determinada tarefa, você vai precisar compor um "padrão ideal" de você mesmo e passar essa informação para o seu cérebro, insistentemente, até que ele "admita" e "armazene" esta informação no seu "arquivo de verdades".
Vamos ver o exemplo de um atirador olímpico: um atleta desse nível, treina várias horas, diariamente, para registrar na sua memória profunda cada detalhe do ato de atirar e, desta forma, "recuperar a informação na memória" automaticamente, na hora da competição.
Ocorre, entretanto, que na hora da competição este atleta estará sujeito a uma gama imensa de outros fatores (ambientais, climáticos, emocionais etc.) que, de certa forma, vão inteferir no seu desempenho, mesmo que ele esteja suficientemente treinado.
O que vai fazer a diferença aí, é o nível do seu condicionamento.
Se ele estiver condicionado corretamente para vencer, certamente não sofrerá interferências externas e conseguirá assim "recuperar automaticamente" o procedimento aprendido e treinado, e executar com precisão. Se, entretanto, seu condicionamento "permitir" a interferência, por exemplo, da "platéia", com certeza ele sentirá dificuldade para "realizar satisfatoriamente" o seu intento.
continua ...
Da mesma forma, seu cérebro entende como "verdadeiras" todas as opiniões que você tem a seu próprio respeito. Se você "repete" que é inteligente, seu cérebro "aceitará" esta informação e passará a seguir os padrões de raciocínio de uma pessoa inteligente. Se você afirma que é "feio", seu cérebro também aceitará e registrará a sua imagem como "padrão de feiúra" sempre que for requisitado.
É exatamente neste princípio que se sustentam todos os programas de Condicionamento Mental. Além de deter conhecimentos específicos que o tornem "competente" para a realização de determinada tarefa, você vai precisar compor um "padrão ideal" de você mesmo e passar essa informação para o seu cérebro, insistentemente, até que ele "admita" e "armazene" esta informação no seu "arquivo de verdades".
Vamos ver o exemplo de um atirador olímpico: um atleta desse nível, treina várias horas, diariamente, para registrar na sua memória profunda cada detalhe do ato de atirar e, desta forma, "recuperar a informação na memória" automaticamente, na hora da competição.
Ocorre, entretanto, que na hora da competição este atleta estará sujeito a uma gama imensa de outros fatores (ambientais, climáticos, emocionais etc.) que, de certa forma, vão inteferir no seu desempenho, mesmo que ele esteja suficientemente treinado.
O que vai fazer a diferença aí, é o nível do seu condicionamento.
Se ele estiver condicionado corretamente para vencer, certamente não sofrerá interferências externas e conseguirá assim "recuperar automaticamente" o procedimento aprendido e treinado, e executar com precisão. Se, entretanto, seu condicionamento "permitir" a interferência, por exemplo, da "platéia", com certeza ele sentirá dificuldade para "realizar satisfatoriamente" o seu intento.
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