A manchete apareceu na edição de ontem, do jornal alemão Stern Online, e está por trás da falta de controle de dopagem do grande mestre ucraniano Vassily Ivanchuk após o último jogo da Olimpíada, em Dresden. Ivanchuk é provável que, mesmo que tenha feito de propósito e que tinha simplesmente esquecidos, com indignação perante a derrota. Contudo, de acordo com as regras internacionais oficiais sobre o doping, a ameaçava é uma sanção severa: dois anos de suspensão e zero pontos para o time ucraniano nos Jogos Olímpicos de Verão. Para além seria resultado, os americanos perderiam sua medalha de bronze da seleção húngara. Nos torneios de xadrez da história, que já tem mais de cem anos, não tenha conhecido um único caso em que o xadrez jogadores têm melhorado o seu desempenho através da ingestão de medicamentos ou produtos químicos. Apesar de que, mesmo em competições de nível mais baixo estão adotando tais controles. As federações não se atrevem a opor-se ao sistema por medo de perder o reconhecimento de xadrez como um esporte. O final de tudo isto é um absurdo surpreendente: parece que o doping é a definição desporto.
Neste blog, em postagens antigas, já falamos sobre doping inteligente. Doping que permita manter a calma, raciocínio rápido, concentração enfim algo que permita a melhora no desempenho enxadrístico. Se existe ou não será alvo de diversas conversas.
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