sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Os sete pecados capitais do enxadrista ...

1- Superficialidade: Uma análise frívola é muito perigosa, não está de acordo com a essência mesma do Xadrez e pode-se pagar muito caro por isso.

2- Voracidade: A gula enxadrística gera o perigo de morrer envenenado. Lembrem do peão de b2; a voracidade é muito perigosa, sobretudo quando é superior à análise profunda.

3- Pusilanimidade: Ser vacilante na análise de determinada posição é perigoso, tendo em vista que dita posição não voltará a repetir-se e, portanto, deve-se aproveitar o momento preciso para jogar sem vacilação.

4- Inconseqüência: Um dos Pecados mais perigosos. Há que ser conseqüente com o plano estratégico concebido; ser inconseqüente com a execução de uma idéia pode levar à derrota.

5- Dilapidar o tempo: Pecado realmente grave, que não se refere somente ao Xadrez. O fator tempo nas três fases da partida é tão importante como o tempo de pensar. Desperdiçá-lo e esbanjá-lo constitui um ato suicida tanto no Xadrez como na vida.

6- Bloqueio: Há que ser muito cuidadoso com o Bloqueio. Sua execução, muitas vezes, provoca uma passividade extrema onde a harmonia de nossas peças cede terreno a uma fatal inatividade.

7- Excesso de amor à paz: Este Pecado é o Anti-xadrez. O Xadrez é Luta (Lasker). Temor a arriscar-se e preferir a extrema tranqüilidade é o germe da derrota.

Um comentário:

Ana Vitória disse...

Acredito que se referiu a muitas coisas, porém, o xadrez não é algo que pode ser resumido.

Interessante blog!