terça-feira, 21 de outubro de 2008

Peças Soltas, Afinal

Salta o cavalo e corre o peão...
De quadrado em quadrado
Escapando, cansado
A tal comilão!
Em linha, a torre quer também resistir
Ao bispo que baila
Mas este, não falha
E a apanha ao fugir.
A raínha, atenta a toda esta confusão,
Na sua ala se mantém
Evitando que também
Algo lhe aconteça...
Quando um negro cavalo
De rompante badalo
Faz com que estremeça!
Pois o rei, distraído,
Protegendo a sua amada
Cai na ratoeira
Da torre matreira
Que a tinha estudada...
E Puff!!! Lá embate
Sem dó nem piedade
Terminando a partida
Pois fora Xeque-mate!


Poema de DIANA MOTA

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