
Parceria entre a Secretaria Estadual de Justiça e a Confederação Brasileira de Xadrez, e existe desde 2008. O vice-presidente da confederação, Charles Moura Netto, que participou da implementação no Espírito Santo, disse que objetivo das ações vão muito além dos movimentos no tabuleiro.
"Trabalhamos o xadrez não como fim, mas como meio de reflexão, de atitude, de ética, de moralidade. Isso não quer dizer que torna o indivíduo mais inteligente, na verdade só aguça valores que nós já temos e que são natos. Isso pode se mais intenso para essas pessoas que estão privados da liberdade", explica Neto.
"Trabalhamos o xadrez não como fim, mas como meio de reflexão, de atitude, de ética, de moralidade. Isso não quer dizer que torna o indivíduo mais inteligente, na verdade só aguça valores que nós já temos e que são natos. Isso pode se mais intenso para essas pessoas que estão privados da liberdade", explica Neto.
O vice-presidente da confederação disse ainda que o xadrez é um esporte diferente por que trabalha com o intelectual, a possibilidade de resolver problemas, autonomia e tomada de decisões e pode ser realizado em qualquer espaço físico.
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